segunda-feira, 22 de novembro de 2010
Liberdade
"A verdadeira liberdade é um ato puramente interior, como a verdadeira solidão; devemos aprender a nos sentir livres até num cárcere, e a estar sozinhos até no meio da multidão."
"Não nos tornamos livres por nos negarmos a aceitar algo superior a nós, mas por aceitarmosaquilo que está realmente por cima de nós."
domingo, 7 de novembro de 2010
Mente brilhante heheheeee...
... reconstruir cada momento de nossa existência, um universo de idéias e pensamentos, ricos e sábios, que vão abrindo novas avenidas na memória e nos porões inconscientes.
sexta-feira, 5 de novembro de 2010
quarta-feira, 3 de novembro de 2010
sábado, 23 de outubro de 2010
quarta-feira, 20 de outubro de 2010
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Sempre que te disponhas a sair de ti mesmo para labor da beneficência, não olvides o donativo da coragem! Auxilia ao próximo por todos os meios corretos ao teu alcance, mas, ampara o companheiro de qualquer condição ou de qualquer procedência, a sentir-se positivamente nosso irmão, tão necessitado quanto nós da paciência e do socorro de Deus.
.... Francisco Cândido Xavier
Novidade
De aceitação da ofensa.
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Agressão é moléstia
Que não melhora aos murros.
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Ás vezes quem te fere
Carrega o peito em chagas.
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Revide, queixas, mágoas
São reações comuns.
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O perdão, entretanto,
É a grande novidade.
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Porque o perdão é amor
Em ligação com Deus.
....... Francisco Cândido Xavier
sábado, 16 de outubro de 2010
A moça cresceu
A moça estava super feliz por fazer as coisas a seu modo, a sua escolha, do seu jeito. Ela estava se sentindo radiante e feliz, porque descobriu que o rosa não serve mais, que a garotinha cresceu e surgiu uma mulher que prefere o verde da tranqüilidade da paz. O escuro ficou claro, e o cinza ultrapassado. O verde requer amadurecimento, e ela continua se esforçando pra chegar lá.
Ela percebe que é ótimo olhar o jardim e ver as flores desabrochando, sentir os diferentes perfumes que exalam a cada vitória. Perceber que os pássaros cantam paralelamente aos sons ensurdecedores de uma metrópole. Vê que há vida e luz atrás das cortinas que antes eram muros erguidos com tempo.
Ontem ela chorou! Chorou ao reler seus velhos escritos guardados na sombra do tempo. Sim, lembrar histórias antigas, casos passados, era como dar vida a algo já morto, era reviver algo que não merecia ser revivido, mas foi. Não que o passado faça parte do presente, e sim por lembrar de tanto sofrimento. É fácil olhar sem pensar ou relembrar, difícil e pensar em como e o que poderia ter sido diferente.
Algumas vezes, ela olha o passado e depara com a fragilidade, a imaturidade... Tudo tem seu tempo, e a moça continua seu caminho com determinação. Depois das lágrimas arrancadas pela lembrança ela se pergunta o por que permitiu tudo isso? Porque se colocou em algumas situações e condições? Às vezes ela se olha no espelho e pergunta; o por que, por que se submeteu a situações tão degradantes, humilhantes...? A resposta, ela nunca encontrou.
Aconselhei a chorar quando estiver com vontade, e falar para as pessoas dar um tempo. Cada coisa em seu momento.
A moça cresceu!
segunda-feira, 11 de outubro de 2010
Agora só falta você
Um belo dia resolvi mudar
e fazer tudo o que eu queria fazer
me libertei daquela vida vulgar
que eu levava estando junto a você
E em tudo o que eu faço
existe um porquê
Eu sei que eu nasci
sei que eu nasci pra saber
E fui andando sem pensar em voltar
e sem ligar pro que me aconteceu
Um belo dia vou lhe telefonar
pra lhe dizer que aquele sonho cresceu
no ar que eu respiro
Eu sinto prazer
de ser quem eu sou
de estar onde estou
agora só falta você!
Um belo dia resolvi mudar
e fazer tudo o que eu queria fazer
me libertei daquela vida vulgar
que eu levava estando junto a você
E em tudo o que eu faço
existe um porquê
Eu sei que eu nasci
sei que eu nasci pra saber saber o quê?
E fui andando sem pensar em voltar
e sem ligar pro que me aconteceu
Um belo dia vou lhe telefonar
pra lhe dizer que aquele sonho cresceu
no ar que eu respiro
Eu sinto prazer
de ser quem eu sou
de estar onde estou
agora só falta você!
... Rita Lee
domingo, 10 de outubro de 2010
O Poço
segunda-feira, 4 de outubro de 2010
quarta-feira, 29 de setembro de 2010
Vou ali ser feliz e já volto
Ontem chorei. Por tudo que fomos. Por tudo o que não conseguimos ser. Por tudo que se perdeu. Por termos nos perdido. Pelo que queríamos que fosse e não foi. Pela renúncia. Por valores não dados. Por erros cometidos. Acertos não comemorados. Palavras dissipadas. Versos brancos. Chorei pela guerra cotidiana. Pelas tentativas de sobrevivência. Pelos apelos de paz não atendidos. Pelo amor derramado. Pelo amor ofendido e aprisionado. Pelo amor perdido. Pelo respeito empoeirado em cima da estante. Pelo carinho esquecido junto das cartas envelhecidas no guarda- roupa. Pelos sonhos desafinados, estremecidos e adiados. Pela culpa. Toda a culpa. Minha. Sua. Nossa culpa. Por tudo que foi e voou. E não volta mais, pois que hoje é já outro dia. Chorei. Apronto agora os meus pés na estrada. Ponho-me a caminhar sob sol e vento. Vou ali ser feliz e já volto.
... Caio Fernando de Abreu