A todos vós, os silenciosos seres da noite que tormaram a minha mão nas trevas, a vós lâmpadas de luz imortal, linhas de estrela, pão da vida, irmãos secretos, a todos vós, digo: Não há obrigada, nada poderá encher as taças da pureza, nada poderá conter o sol nas bandeiras da primavera invencível como vossas caladas dignidade.
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